segunda-feira, 28 de março de 2011

O Que aconteceria se Realmente Vivêssemos o Amor?

Versos compõem mais uma poesia, maravilhada pela graça descrevo a mais bela ordenança divina: Amem!
Amem como amei, como amam a si mesmo.
Amem esquecendo-se de si, amem para que o meu Amor estejam em vós.
Amem para serem reconhecidos como meus; Amem, pois Eu Sou Amor!
A poesia inspira, e me guia nos mais longos dias, cada palavra age como uma cápsula protetora, enfeitando o vazio; encho-me delas com a mesma necessidade em que me alimento. Mas não teria eu em um dia de descanso escutado a voz de Alguém que em doce tom advertia: Filhinhos, não amem de palavras ou de língua, mas de fato e de verdade? Porém amor é mais desejável quando eu não preciso sentir a dor meu irmão, ou colocar os seus interesses acima dos meus; quando eu não preciso chorar, ou estender a mão, o amor pode sim ser invejoso, ser maldoso, caso contrário ninguém amaria. Não é isso que diz as letras das canções?
A poesia está completa. Mas onde está o amor?
Minha consciência toma para si uma verdade irrefutável de que amar é se moldar a Cristo, de que não se trata do quão útil eu possa ser, quão longe meus pés possam ir, ou até mesmo o que eu posso conquistar, mas trata-se da minha capacidade de manifestar aquilo que me foi concedido gratuitamente e de me reescrever conforme a imagem de Cristo; Amando!
O amor inspira, e me guia nos mais longos dias, agindo como uma cápsula protetora, preenchendo todo o vazio. Um amor indulgente aos defeitos, às ignorâncias, um amor brando e benevolente, que não despreza, mas instrui. Um amor que se faz para os outros e não para si, manifestação de fé, paciência e perdão. Um amor poético, mas real, Vivificado! 

Por Mysia Bandeira

Nenhum comentário:

Postar um comentário