terça-feira, 14 de junho de 2011

Normalidade do Pecado, “Sério levado na brincadeira”


Enquanto nos tornamos como escória, perdemos a centralidade das Escrituras e vivenciamos o que afirmou Calvino: A não ser que a Palavra de Deus ilumine o caminho, toda a vida dos homens estará envolta em trevas e nevoeiro, de forma que venham, inevitavelmente, a perder-se.
Cobre (chosheth) aponta para a luxúria e o meretrício. Esse elemento denota o quanto os pecados sexuais têm-se tornado “normais”. A masturbação não é tratada como erro, e muitos pais não se sentem aptos a tocar nesse assunto com os filhos por serem eles também praticantes. O sexo ilícito é maquiado pela mídia como resposta à infelicidade matrimonial, e subitamente nos pegamos torcendo por um adultério na vida de algum “Sr. ou Sra. televisivo”; afinal, o casamento deles é tão infeliz... Nem percebemos que tais valores engolem com avidez o “leito sem mácula” de Hebreus 13.4.
 Já não prezamos pela espera da entrega sexual após o casamento. Foi-se o temor. Pessoas se relacionam, depois se lavam, vestem-se e prosseguem com a vida como se nada houvesse acontecido. Nossos olhos pousam sem medo em literaturas vulgares e licenciosas, filmes sugestivos, programas abusivos, e apenas acenamos com a cabeça enquanto nosso corpo é tomado por trevas (Mt 6.23). Tal indulgência com o pecado é altamente destrutiva.

Pr. Silas Malafaia

sugerido por nosso líder.. Luciano Faquine

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